Águia

Preciso me renovar!

Subirei o mais alto que puder para ficar a sós com o meu eu

Não olharei para trás, os céus que me perdoem

Mas jamais olharei para trás!

Detestaria ter que começar a árdua subida novamente

Sinceramente, nem tenho essa ideia em mente!

 

Arrancarei a penugem velha!

Arrancarei as minhas garras!

Quebrarei meu bico, para que possa regenerar e assim poderei dilacerar

As minhas conquistas e saboreá-las como sempre fiz.

 

Podem me chamar de orgulhoso, eu não dou a mínima importância!

Podem me chamar de soberbo, não tenho culpa!

Aqueles que voam, sempre terão a vista privilegiada!

Olhe para o alto e me veras, pois abaixo… somente presas.

 

Sou um símbolo de grandeza!

Sou um símbolo que sempre fará parte da nobreza!

Nos seus estandartes, nos baluartes, nas estátuas

Lá estou, sempre acima de todos e de tudo!

 

Honra, tempos de glória!

Poder…

Sempre farão parte do currículo natural

Não sou mal, apenas cumpro meu papel usual.

 

Mas aqui estou, renovando

Me restaurando

Preciso do meu descanso

Sou duro com a vida!

Não baixo a guarda.

 

Quando me renovar

Poderei alçar os mais altos céus

Minhas novas penas e minhas garras como lâminas desembainhadas,

Serão testadas.

Como um corredor numa pista para alcançar a vitória

Voltarei, junto com os meus dias de glória.

 

Luiz Filipe Barros de França
Idade: 18 anos
Escola Estadual Germano Timm

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