Sherlock Holmes: Obra Completa – Arthur Conan Doyle

E estes dias que viram semanas e viraram o mês. Em casa, todos? Nas ruas só os essenciais?

Um vírus fechou nossas portas, estamos presos com correntes microscópicas. Então vamos continuar nossa maratona de livros.

Como percebi que a grande maioria dos leitores do site adora um romance policial, estou disponibilizando a obra completa de um dos mais famosos detetives da literatura: Sherlock Holmes.

Criado em 1887 por Sir Arthur Conan Doyle, Sherlock Holmes e seu fiel companheiro Dr. Watson atraíram um número incontável de fãs. Fãs que chegaram a fazer uma passeata quando Conan Doyle decidiu matar o seu mais famoso personagem, mas ao contrário da sua colega Agatha Christie, sucumbiu ao apelo dos fãs e ressuscitou seu personagem.

A estrutura clássica do protagonista e seu assecla, que vem de séculos antes quem não se lembra de Don Quixote e seu escudeiro Sancho Pança, moldou a espinha dorsal dos contos policiais; repare que sempre há alguém servindo de chão para o protagonista; Batman e Robin (lembrando que originalmente o Batman era um detetive) em obras mais recentes temos o Dr. House e seu amigo James Wilson (Watson? Coincidência), que aliás faz uma alusão perfeita ao personagem de Conan Doyle, inclusive com a dependência química de House.

Faça este exercício: sempre que houver um protagonista bem forte, haverá alguém que vai trazê-lo para a realidade, e pode ser um parceiro ou até um antagonista, que vai ter a missão de se contrapor a índole impulsiva deste personagem e mostrar que ele também é humano.

Este tipo de personagem tem uma tendência muito grande a se tornar perfeito demais, o que não é bom para a literatura, afinal ninguém gosta daquele protagonista que chega e já vai resolvendo tudo sem o menor esforço, no caso de Holmes ele é viciado em heroína. Em toda obra de ficção, o personagem precisa parecer humano, tem de ter problemas pessoais, sentir dor, fome e até medo, afinal não somos todos assim? É da natureza humana ter fraquezas.

Talvez seja por isso que personagens de quadrinhos, como o Homem Aranha, fizeram tanto sucesso. Na época em que foi criado, Stan Lee queria dar ao personagem uma vida mais normal, algo que não fosse salvar o planeta e vencer vilões que beiravam a divindade. Peter Parker tinha namorada, escola, uma tia, enfim era um cara com uma vida parecida com a minha e a sua.

Bom, viagens à parte. Vamos ao que interessa. Baixe o livro e fique em casa! Boa leitura.

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