Kafka à beira-mar de Haruki Murakami fala de um menino que foge de casa para escapar de uma terrível profecia. Matar o seu pai e dormir com a própria mãe. Uma narrativa, que a primeira vista parece inspirada no mito de Édipo, vai muito além da tragédia grega.
Big Sur de Jack Kerouac: Uma puta viagem de um cara que se isola numa cabana e fica as noites escrevendo o mar. Na verdade Big Sur é uma das obras mais pessoais de Kerouac, que foi além da estrada.
As intermitências da morte de José Saramago é uma obra bem interessante. Fala de uma possibilidade terrível: E se a morte deixasse de fazer o seu papel? Parasse de morrer as pessoas, entrasse de greve? Como todas as histórias de Saramago, esta é imperdível.
Noite na taverna: Cinco amigos se deixam levar pela bebida e começam a contar suas histórias mostrando um passado que nunca deveria ter sido revelado.
O ESTRANGEIRO de Albert Camus fala da história de Meursault que em uma trama absurda acaba por matar uma pessoa na praia. O romance faz refletir sobre a futilidade da existência e do fim deste conjunto de fatos desconexos que chamamos de vida.
As Ondas de Virginia Woolf é um de seus livros mais complexos. Uma viagem literária por seis personagens que falam em monólogos.
Para comemorar o retorno do Tofu com pimenta, uma homenagem ao dia primeiro de Abril. O Barão de Munchausen.