Miniconto/poesia que tem pernas que andam por entre os carros. No natal, no ano novo, num desfile que não é carnaval.
O Farol é curto, como o tempo que eles têm para pegar o seu peixe.
Para todos os dias que fazemos tudo igual. Os dias robôs, os dias que comem nosso tempo. Dia é um miniconto que fala deste vampiro de horas que é o cotidiano.
Como se começa uma guerra? É muito mais fácil que se começar a paz. E guarda aos poderosos, a segurança dos lucros, e a nós resto da humanidade, uma cova medida. A nossa parte rasa no latifúndio da guerra.
Sem fósforos é um miniconto baseado na menina dos fósforos de Hans Christian Andersen. Fala da esperança vista através de pequenas frestas reais ou não.
Porão é um conto de guerra. Muitos países, além de conviver com a miséria e governos corruptos, também têm de digerir os restos das guerras. É muito comum encontrar “restos” de guerra esquecidos. Estes restos podem vir em forma de campos minados.