Uma criança pede um tostão num farol.
A criança existe há bem menos tempo que o tostão. Uma palavra que um dia vai sumir.
A criança no farol, some um pouco por dia. Some mais rápido que as crianças que não ficam em faróis.
A luz com três cores e o asfalto comem a infância, que entre malabarismos, dribla esta fome, que come e come.
Uma fome que não some, como o tostão do farol.
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