Bypass é um conto/poesia que fala do momento em que tomamos uma decisão, o tempo em que deixamos algo para trás, algo que até poucos segundos, nos era muito caro.
Em Desconstruindo brinquei com um dos maiores detetives da literatura. Agatha, não se revire no túmulo.
Já parou para pensar em quando você tinha tempo? Quando era criança e apesar de não saber quase nada, tudo fazia sentido?
Triciclo é uma pequena crônica sobre as nossas reformas adiadas.
Toda a prisão tem na fechadura uma chave que nós mesmos colocamos, seja ela injusta ou não. Incoerente é sobre isso, um poema sobre as nossas prisões.
Tudo que preciso, é o que eu tenho quando fecho meus olhos. Esta é uma frase que todos deveriam ter na cabeça pelo menos uma vez na vida. Afinal o que você vai levar para sempre, não é um Iphone, nem um carro zero.
Miniconto/poesia que tem pernas que andam por entre os carros. No natal, no ano novo, num desfile que não é carnaval.
O Farol é curto, como o tempo que eles têm para pegar o seu peixe.
Para todos os dias que fazemos tudo igual. Os dias robôs, os dias que comem nosso tempo. Dia é um miniconto que fala deste vampiro de horas que é o cotidiano.